sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Anyone But Me - 2ª temporada

Com a data de estréia da segunda temporada confirmada para 15 de dezembro, as criadoras da webserie teen Anyone But Me prometem uma temporada cheia de amor e revelações, bem como, batalhas e mágoas. Temporada cheia de surpresas e algumas caras familiares.
Mal posso esperar.
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quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Imaginary Bitches

Webserie estrelada por Eden Riegel (Bianca - All My Children). 
Eden é uma mulher solteira que da noite para o dia cria uma amiga imaginaria, a tarde ela cria outra. E elas são duas 'putas', digamos assim. São vários episódios onde essas tais amigas a colocam em situações hilárias e super desconcertantes. Logo no final da temporada surge uma terceira amiga imaginária, que faz Eden duvidar de sua sexualidade e convidar uma mulher da academia de ginástica para um encontro, daí sai mais uma situação inusitada. Vale a pena ver, clique aqui.
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quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Utilidade Pública

Finalmente descobri o que fazer com meu blog (além de postar algumas bobagens). Vou listar algumas webseries que gosto e que acho que vale a pena dar uma olhada.
Vou começar pela primeira webserie que assisti: 
  • Anyone But Me, é em inglês. Se passa em Nova York pós 11 de setembro. A segunda temporada está chegando, espero que chegue logo.
  • Girltrash!, também em inglês. Comecei a assistir a pouco tempo. Por falta de verba ela tinha sido "abandonada" temporariamente. Participam dela a Mandy Musgrave e a Gabrielle Christian ( a Ashley e a Spencer de South of Nowhere), e também tem a participação da Rose Rollins ( a Tasha de The L Word). Elenco bom. Eles voltaram recentemente com mais dois episódios, e em dezembro começam as gravações para o longa. As meninas de South of Nowhere estão mais a vontade (a meu ver) pra darem uns amassos (episódio 11).
Por enquanto, essas duas posso dizer com certeza que vale a pena dar uma olhada. Tem muitas outras mais. Que darei meu parecer quando assistir. Adoraria que tivesse uma brasileira, mas não vi ainda nenhuma. Talvez não tenha procurado no lugar certo, quem sabe. Ainda há esperança.
          



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terça-feira, 6 de outubro de 2009

Outra Linha





Era cedo, o sol acabara de nascer, mas ela já estava de pé antes do mesmo iluminar o quarto. Apenas uma mensagem no papel era deixada. Uma simples palavra.


"Obrigada."


            Um ritual há muito praticado por Marcela. Nunca fica para o bom dia. Nunca fica para o café da manhã. Nunca mantinha contato. Saiu do quarto sorrateiramente, catando suas roupas pelo caminho e vestindo-as. Pegou sua bolsa e seu capacete no chão perto da porta. Deixou o apartamento sem nenhum ruído. Dividiu o elevador com uma senhora e seu marido. Ficou imaginando se já não era hora de ficar para o café, mas afastou esse pensamento rapidamente, não nasceu para ficar presa a alguém. Não era do tipo dessa “outra linha” de vida. Era livre.
            Enquanto atravessava o saguão do prédio, no apartamento que acabara de deixar, acordava Mell, uma publicitária recém formada, com uma carreira promissora. Ela olha o bilhete deixado pela Marcela e um leve sorriso se forma na sua face morena.


            _O que eu estava esperando? Fala para ninguém.


            Guarda o bilhete na escrivaninha, e vai até a janela. Lá em baixo vê Marcela saindo na moto. Se tivesse olhado alguns minutos antes teria visto que Marcela olhara para sua janela. Marcela nunca olha para trás, e repreendeu-se por fazê-lo.


            "O que essa garota tinha de diferente?" Era a pergunta que se fazia.


            As duas não se viram por cinco anos. Mell trabalhava agora numa agencia de publicidade importante. E Marcela tornou-se uma fotografa renomada. Nunca haviam trabalhado juntas, mas uma sempre ouvia rumores sobre a outra. Mell não saiu da cabeça de Marcela, e o contrário também aconteceu. Muitas mulheres passaram pela vida de ambas, mas nenhuma que conseguisse apagar as lembranças daquela fatídica noite. Até que um dia, seus caminhos cruzaram-se novamente.
            A tarde estava uma correria que só vendo na agência. Mell não havia parado um segundo desde que chegara. Tudo tinha que estar pronto para a reunião, tinha uma grande conta a fechar com uma das maiores redes de lojas do Brasil. As quatro em ponto, Mell entrava na sala de reuniões.


            _Então? Podemos começar? Pergunta Mell.
            _Sim, claro. Mas antes, as apresentações.


            O diretor da agência fez as apresentações do grupo, não medindo elogios a "sua melhor publicitária, Mellissa Albuquerque."
            As idéias para a campanha promocional da loja foram apresentadas por Mell, deixando os clientes animados. Ao final da apresentação, um dos clientes pediu a palavra.


            _Senhora Mellissa...
            _Senhorita. Interrompeu a mesma.
            _Perdão. Senhorita Mellissa_ sorriu o homem_ Sua idéia é maravilhosa...
            _Mas... Interrompeu mais uma vez.
            _Mas, nós temos uma exigência. E espero que não seja incomodo.
            _E qual seria?
            _Queremos a melhor fotógrafa nessa campanha.


            O coração de Mell disparou no mesmo instante. Ela sabia quem seria essa fotógrafa.
           
            _Senhor eu adoraria trabalhar com ela, mas o senhor sabe das dificuldades em conseguir contratá-la, devido à mesma ser muito requisitada.
            _Não se preocupe, Senhorita. Isso já foi acertado. Ela até deveria ter participado da reunião, mas teve um contratempo.


            Ao terminar de falar o interfone toca.


            "Senhor, a senhorita Marcela Guimarães está aqui fora, disse que veio para a reunião."
            _Mande-a entrar, Glória.


            As portas abrem-se. Mell e Marcela se olham imediatamente. Um calafrio sobe as costas de Marcela, e Mell sente um arrepio por todo o corpo.
           
            _Marcela.
            _Mell.


            Isto é dito com um pequeno aceno de cabeças.


            _Então, já se conhecem? Ótimo!
            _Desculpem o atraso, surgiu um imprevisto. Desculpou-se Marcela.
            _Bom, minha querida. Temo que você perdeu a melhor apresentação que vi na vida. Falou um dos clientes.
            _Que pena. Falou Marcela, que em momento nenhum tirou os olhos da publicitária a sua frente.


            O diretor da agência levantou e dirigiu-se a Marcela.





            _Acho que a Mell ficará muito feliz em passar para a senhorita os planos para essa campanha. Não é verdade, Mell? Olhou-a com divertimento, recebeu um olhar atônito de volta.
            _Claro, claro. Que tal um jantar?
            _Ótimo, estou faminta. Declarou a outra.
            _Minha casa, então? Falou Mell.
            _Não. Minha casa. Falou Marcela.


            Apenas o diretor da agência viu o resultado de tudo isso. E sorriu para Mell ao sair da sala, deixando as duas mulheres sozinhas.


            _Vamos? Perguntou Marcela.
            _Vamos. Mas não vamos naquela sua moto.
            _Você lembra? Riu Marcela.
            _Claro que lembro! Você quase nos mata, dirigindo feito louca pela cidade. Vou no meu carro. Apenas me diga onde mora.


            Depois de dadas as orientações, as duas seguiram para o prédio da Marcela. O trânsito estava um caos, como sempre. E a Mell demorou uma hora a mais para chegar, dando tempo para Marcela arrumar o apartamento e preparar um jantar simples com uma salada de entrada e uma massa de prato principal. O molho estava no fogo, quando a campainha toca. Marcela corre para atender. Olha-se no espelho antes de abrir a porta. Marcela usa uma camisa masculina branca com um jeans justo surrado, e de forma alguma a camisa lhe dava um ar masculinizado, muito pelo contrário. Ao abrir a porta dá de cara com a Mell usando um vestido preto curto.


            _Onde você arranjou isso?
            _Uma mulher prevenida vale por duas. Declarou Mell, sorrindo, tinha conseguido a reação desejada.
            _Entra. Disse Marcela, dando passagem.


            Mell entrou e observou o local. Era um duplex. Dava para ver o piso superior, lá tinha um estúdio montado no lado direito e no lado esquerdo via-se uma cama. Embaixo a cozinha, uma sala e uma porta, que Mell supôs ser um quarto escuro para revelações, já que uma luz vermelha apagada existia ao lado da porta.
      
_Você não usa câmeras digitais?
_Algumas vezes, a maioria para campanhas. Mas quando fotografo para mim mesma prefiro o modo antigo.


Mell viu uma mesa redonda na cozinha, estava arrumada e com duas velas ainda apagadas.


_Está com fome? Pergunta Marcela.
_Morrendo.


Marcela lembra o molho e corre para desligar o fogo. Mell a segue. As duas conversam sobre banalidades, enquanto Marcela prepara a massa.
O jantar é servido e as velas acesas, mas Mell fala apenas sobre o trabalho que irão fazer juntas. O que faz Marcela ficar desapontada, no entanto a conversa flui normalmente. O assunto muda, e elas voltam a conversar sobre coisas triviais.


_Quem quer sobremesa? Pergunta Marcela.
_Eu! Eu! Fala Mell levantando a mão, fazendo as duas rirem.


Marcela serve pudim. As duas olham-se nos olhos e o silêncio impera no recinto. É Marcela quem o quebra.


_Eu pensei em ficar.
_Como?!
_Naquela noite, eu pensei em ficar.
_Eu entendi, só fiquei...
_Surpresa?
_Isso.


Mais silêncio.
Mell levanta-se de repente.


_Preciso ir.


Sai em direção da porta, mas é impedida por Marcela, que segura sua mão. Seus olhos encontram-se novamente. Mell toma a iniciativa. O beijo acontece e é feroz. Mostrando a raiva, o desejo e a saudade sentida por ela. Marcela abraça Mell com força, não querendo soltá-la, e o beijo se acalma, torna-se lento, suas línguas se procuram. A respiração fica rápida, suas mãos percorrem o corpo uma da outra. Logo a camisa de Marcela vai para o chão junto com o vestido preto de Mell. Marcela beija-lhe o pescoço fazendo Mell soltar um pequeno gemido. As duas acabam no sofá. Marcela interrompe, sob os protestos de Mell.


_Cama! Sussurra Marcela, sem fôlego.


As duas sobem as escadas retirando as últimas peças de roupa. Mell joga Marcela na cama e para um momento para admirar a beleza da fotógrafa, Marcela puxa Mell e a beija. Mell interrompe o beijo e passa a explorar o corpo de Marcela com os lábios, deixando-a maluca. Seus corpos encaixam perfeitamente. As amantes saciadas adormecem nos braços uma da outra.
Marcela acorda de madrugada e observa sua pele branca contrastando com a pela morena da publicitária. Observa-a dormir, sua respiração lenta, ela acompanha o ritmo respiratório da amante e adormece novamente. Acorda com o sol entrando pela janela aquecendo seu corpo. Ainda de olhos fechados procura por Mell e encontra uma cama vazia. Abre os olhos assustada e não encontra sinal da outra mulher. Dói-lhe o peito e lágrimas percorrem o seu rosto. Um chiado de manteiga a faz pular da cama e descer as escadas correndo, tropeçando nas roupas jogadas na noite anterior. Ela para no meio da sala com os olhos cheios de lágrimas e fica olhando a outra mulher preparar o café da manhã. Mell vira e fica de frente a Marcela. Ela não entende o porquê das lágrimas na face dela.


_O que aconteceu? Pergunta Mell, assustada.


Marcela abraça Mell com força.


_Você me assustou.
_Eu? O que foi que eu fiz?
_Achei que você tinha ido embora. Fala Marcela entre lágrimas.


Mell relaxa o corpo que até então estava tenso, abraça Marcela com carinho e sussurra no ouvido.


_Eu não vou a lugar nenhum.


Seis anos se passaram desde então. Marcela mudou o corte de cabelo, o estilo de roupa, o tipo de programa de fim de semana, o endereço. O apartamento que comprara fica próximo à praia, é pequeno com dois quartos apenas, mas é aconchegante. Ainda na cama Marcela ouve o som do chuveiro sendo ligado, logo em seguida a cabeça de Mell surge na porta do quarto.


_Amor, você não vem?
_Só um segundo. Marcela abre o guarda roupa, pega uma toalha e sorri. Metade seu, metade dela.
_Faço parte da “outra linha” afinal de contas.
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domingo, 2 de agosto de 2009

"Desventuras em série" - Noite da Luluzinha

Sexta à noite. Fazer o quê? Ir pra boate. ÊÊÊ. Aproveitar a noite da luluzinha.
Mas a lei de Murphy me persegue. A historia tem final feliz, mas pra chegar lá demoraaa...
Primeiro, eu iria de busão (coisa deprimente), o dinheiro do taxi de volta já estava separado.
20:30 Começo a me preparar, banho, cremes, maquiagem (nem tanta assim), cabelo amarrado (ele é bom, mas solto sem escova me irrita), perfume, vestido (como uma amiga minha falou, eu fui de racha!), sandália surrupiada da minha irmã, bolsa, documentos, dinheiro, celular. E claro, como sempre, estava chuvendo. Minando com minha alegria.
21:30 Chuva para de cair.
21:35 Saio de casa para pegar o ônibus, e como perdê-lo é praticamente uma arte e eu sou uma artista (=S), perco-o lindamente.
21:50 Pego o busão. Paro no local marcado para encontrar a minha amiga. O Encontro era pra ser às 22, mas ela atrazou. Esperei sozinha na pracinha, junto com os taxistas.
22:12 Ela chega.
22:20 Pegamos o busão. Minha sandália prende na escadinha do ônibus e abre, o solado solta até a metade. A partir daí, passo a ligar desesperadamente para outra amiga que também está indo implorando que ela me arranje uma sandália rasteira.
22:40 Chegamos na boate. Que vai lotar.
23:30 Chega a minha suposta salvadora, sem minha sandália (=S). Outra amiga nossa está trazendo essa bendita sandália. Ela está acompanha de outras 3 amigas dela. Um casal e uma solteira lindaaaa, infelizmente hetero (desperdício de mulher). Elas entram antes.
23:50 Chega a minha real salvadora, tenho direito a duas opções. Uma havaíana e outra qualquer, escolho a havaíana.
23:55 Entramos na boate. Finalmente.

Depois disso, as coisas melhoram muuuuiiiittooo.
Primeiro eu trato de beber um pouco pra me soltar, não faço nada sóbria. Vou ao bar com a minha salvadora e compro 4 tickets para cervejas, e ela compra 4 cervejas e 1 smirnorff ice. Pegamos cada uma 1 cerveja. Bebemos, e ela volta pra pegar a smirnoff ice, peço para ela pegar outra cerveja. Ela sai com 1 ticket para a ice e 1 para a cerveja. Volta com 1 smirnoff e QUATRO cervejas. O cara errou e não notou o erro. Melhor para nós.
A lei de murphy me esqueceu pelo resto da noite. Dancei, bebi muitooo, mas não fiquei com aquele sonho de mulher que estava conosco. Ê desperdício, mulher bonita deveria ser no mínimo bi.
Ela me deu carona de volta para casa, mas não me deu bola não.
Uma pena.
=)
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terça-feira, 28 de julho de 2009

Campanha Ficha Limpa

Já está na hora de limpar a casa!

No título vocês encotrarão o link para o site onde poderão saber mais sobre a campanha. Assinem, o Brasil agradece!

Clique aqui e será direcionado a uma lista de políticos que não merecem seu voto.

Lembrem-se: "Voto não tem preço, tem consequências!"
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quinta-feira, 2 de julho de 2009

Eu por mim mesma

Um Produto latino-americano

Modo de usar:

1. Para manter uma conversa, use e abuse de temas polêmicos;
2. Seja inteligente o suficiente para não ser tão cabeça dura quanto o produto;
3. De forma alguma entre em conflito com o produto;
4. Trate com atenção, mas não tanta atenção, já que a mesma, se estiver mal-humorada, não irá dar-lhe a atenção merecida, assim será mais justo com você;
5. Em nenhum momento, exceto raros períodos, você irá encontrar o produto "pululando de alegria". Ela é reservada;
6. Em um show, por favor (por favor mesmo), não tente levantar seus braços para animá-la, isso irá causar mais irritação;
7. Não pense que se ela estiver parada, significa que ela não está se divertindo, ela estará (ou não). Prefere cantar e ver quem canta;
8. Ela não dança. Não insista.
9. Adora uma discussão, de preferência sobre os assuntos que o item 1 engloba. Mas, atenção! Ela se exalta com isso.
10. Em hipótese nenhuma, exponha o produto a pré-conceitos, racismo, homofobia, fanatismos religiosos, hipocrisia, falsidade, mentiras.. (a lista é longa). Devido ao produto ser altamente inflamável;
10.1 O único fanatismo 'religioso' permitido é o que se refere a série de tv Arquivo-X, bem como seus respectivos personagens, e atores: David Duchovny e Gillian Anderson.
11. Se o produto for exposto as situações citadas no item 10, mantenha distância segura se você não for o agente da exposição, caso seja você quem a expôs, nenhuma distância será segura;
12. Não a faça ficar constrangida, ela ficará imensamente irritada;
13. Não a cutuque, devido ao risco de explosão.
14. Nos raros períodos em que ela se encontrará "pululando de alegria", não faça bricadeiras sobre o assunto, isso irá causar uma mudança de humor repentina (para pior);
15. Prefere ficar em silêncio a maior parte do dia. Se ela não falar sobre o que a incomoda não insista, como já foi citado, ela é reservada;
16. Quando quer alguém ela procura, mas adora ser procurada também.

*Estava no meu perfil do orkut, mas resolvi tirar. ^^
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quinta-feira, 4 de junho de 2009

Fuck You! Fuck You Very Very Much!


Look inside
Look inside your tiny mind
Now look a bit harder
Cause we're so uninspired,
so sick and tired
of all the hatred you harbour.

So you say
it's not OK to be gay
Well I think you're just evil
You're just some racist
who can't tie my laces
Your point of view is medieval

Fuck you (fuck you)
Fuck you very, very much
Cause we hate what you do
and we hate your whole crew
So please don't stay in touch

Fuck you (fuck you)
Fuck you very, very much
Cause your words don't translate
and it's getting quite late
So please don't stay in touch

Do you get
Do you get a little kick out of
being small-minded?
You want to be like your father,
his approval you're after
Well that's not how you find it.

Do you,
Do you really enjoy
living a life that's so hateful?
Cause there's a hole where your soul should be
You're losing control of it
And it's really distasteful

Fuck you (fuck you)
Fuck you very, very much
Cause we hate what you do
and we hate your whole crew
So please don't stay in touch

Fuck you (fuck you)
Fuck you very, very much
Cause your words don't translate
and it's getting quite late
So please don't stay in touch

Fuck you, fuck you, fuck you
Fuck you, fuck you, fuck you
Fuck you

You say you think we need to go to war
Well you're already in one
Cause it's people like you
that need to get slew
No one wants your opinion

Fuck you (fuck you)
Fuck you very, very much
Cause we hate what you do
and we hate your whole crew
So please don't stay in touch

Fuck you (fuck you)
Fuck you very, very much
Cause your words don't translate
and it's getting quite late
So please don't stay in touch

Fuck you
Fuck you
Fuck you
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sexta-feira, 29 de maio de 2009

O que é isso??

Vou contar um segredo: Morro de medo de bonecas.
Já ouviram aquelas histórias sobre a boneca da Xuxa? Que ela arranhou a dona toda? Desde então eu não brinco mais de boneca, eu tinha 9 anos. Tenho pavor. Sempre sorrindo, te encarando com aqueles olhos que piscam, e as que falam?! Com o passar o tempo esse medo de boneca se tornou uma aversão (me tornei feminista, e passei a brincar com os brinquedos do meu irmão, que são bem mais divertidos). Cheguei a uma conclusão: as bonecas foram criadas para induzir as meninas a tornarem-se donas de casa, cuidar do marido e dos filhos.
Não que eu não queira ser mãe, mas só isso não vai me fazer feliz. Por isso, se eu tiver uma filha não darei bonecas e quando ela for pra escola e suas coleguinhas perguntarem: Cadê tua boneca? Ela vai olhar inocentemente pra elas e dizer: O que é isso??
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